sábado, 15 de janeiro de 2011

Espelhos Partidos: Um Conto Sem Fadas

     Flávia, 15 anos e apaixonada. Sim, pelo tio da melhor amiga! Ah, e que romance o deles, pena que Julinho pense um pouco diferente de Flávia. Fugaz, alegre, triste, estranho, amedrontador. Vidas que se cruzam, espelhos que se partem lágrimas que caem, sorrisos que encantam; mas tudo é passageiro.
     É tão difícil ser adolescente e, pior, estar apaixonada por um homem de quase 30 anos. Flávia sente isso na pele ao conhecer Julinho, tio de Salete – sua melhor amiga. Na festa do colégio, da qual Julinho foi convidado, começa um romance secreto em eles, e mesmo que o amor de Flávia seja imenso ela terá que lutar para conquistar o homem de seus sonhos.
     A família é, e continuará sendo contra o romance deles, ainda que Flávia jure que Julinho a ama. Mas ele esconde um segredo, como qualquer pessoa que tem uma vida. Qual é esse segredo? E porque isso afetará tanto a vida de Flávia? Após longos e quentes encontros de amor Flávia descobre que seu espelho se partiu, ao se ver em uma cama de motel abaixo de seu suposto amado.
     E como Flávia fará para superar estes danos tão consideráveis em sua vida?  Bom, ela passará a ser a bruxa de seu próprio conto de fadas, atormentará a vida de todos que eram contra o seu relacionamento principalmente a vida de Julinho e Lígia – sua irmã mais velha. Ela experimentará todos os tipos de sentimentos que uma garota de 15 anos, frágil e sozinha pode sentir. Amor, ódio, alegria, inveja, esperança, tristeza... Sua vida estará derrocando a partir deste momento. E após longas conversas com Virgínia – sua psicóloga e melhor amiga de sua mãe -, Flávia entenderá o porquê de tantas confusões em seu coração... Em sua vida!

Opinião da Blogueira:

É um livro que ensina muito o valor próprio de cada garota, aliás, de cada ser humano, pois Flávia se mostra tão viva e depois tão “morta”. Literalmente um conto sem fadas, cruzando duas histórias em uma só vida. O livro perfeito para entender o próprio valor e principalmente, para renascer como uma Fênix, das próprias cinzas.

Laryh Pellegatti

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